Brain Storm

Quando eu fazia prova pro vestibular, lembro que os professores falavam que, quando fosse fazer a redação, deveríamos fazer um “brain storm”, ou seja, uma tempestade cerebral com todas as idéias que tínhamos na cabeça pra falar sobre o tema determinado.

Hoje eu fiz um brain storm pra escrever o post. Porque no último post eu levei um monte de bronca... hehehehe

Fiquei pensando em porque não procurar mais uma vez um nutricionista. E descobri algumas coisas:

- Na cidade q eu trabalho, não tem nutricionista (a não ser pelo SUS, q demora 3 meses pra marcar, NE?);

- Na cidade que eu moro (na verdade, durmo, NE...) não tem nutricionista que atenda nos meus horários malucos (antes das 8h ou depois das 19h30);

Então, eu fiquei nessa: sem ter onde ir...

Aí eu vi que vou ter mesmo que fechar a boca por conta própria por enqt (infelizmente, pq vcs realmente me convenceram que é necessário ter ajuda de um profissional pra não fazer besteira...).

Naquela tabela que eu passei pra vcs, eu tenho uma outra, grande, que é a lista de substituições. Ou seja, não precisa comer sempre as mesmas coisas, pra não enjoar.

Os exercícios, vou esperar até inaugurar uma academia bacana que vai ser na minha rua. Pq a academia mais próxima a minha casa fica a 15 min de carro. E, cá entre nós, chegar tarde da noite do trabalho e ir malhar longe ainda cansa, NE??

 

Mudando completamente de assunto: nesse fim de semana vi um filme chamado Um Sonho Possível, pelo qual a Sandra Bullock ganhou o Oscar de melhor atriz este ano. Recomendo MESMO que todos vejam. É uma história real incrível, de um jogador de futebol americano. E a personagem de Sandra, Leigh Ane Tuohy, tem uma das características que eu mais admiro num ser humano: Ela não tem preconceitos. Fascinante. Um dia, quero ser assim.