quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Vou ser titia!!!!

Meninas, hj venho contar uma novidade q me deixou imensamente feliz! Vou ser titia mais uma vez! Depois da madrinha Lili, mãe da Duda (que já foi a daminha no meu casamento, afinal ela tava lá, na barriga da Lili qd ela entrou na Igreja), tenho mais uma madrinha de casamento grávida!! A minha fada-madrinha! Não vou citar o nominho do casal pq, já q ela Tb é blogueira, vou deixar ela contar pra vcs. Mas quem acompanha o blog há mais tempinho, já sabe quem é...

E esse post é pra dizer o qt estou feliz com a notícia! Pq são duas pessoas q eu amo, que fizeram uma pessoinha que eu vou amar ainda mais, e mais! E que será eternamente especial na minha vida, eu sei...

Eu e o Rafael estamos tão felizes, q não podia deixar de irradiar um pouquinho dessa felicidade pra vcs!

Padrinho fez aniversário esses dias, e meu desejo pra ele foi q esse bebê viesse logo, cheio de saúde! Papai do céu atendeu!

Sei q quando o casal fica “grávido” da primeira vez, não nasce apenas o bebê. Nasce um pai e uma mãe.

Fada-madrinha e padrinho: sei q pode haver algum momento de medo, de insegurança. Não se preocupem, vcs vão tirar de letra! Serão pais incríveis pra esse ser já tão especial em nossas vidas. Que o baby venha com os lindos olhos da mamãe, com a inteligência do papai, cercado de amor por todos os lados e com muito carinho desses tios já babãos aqui. Para o que precisarem, estaremos aqui, torcendo, rezando e abençoando desde já nosso sobrinho!

Amamos demais essa família, exemplo de amor, e que fizemos questão de que fosse nossa também, qd os convidamos para serem nossos padrinhos. Hj, mais que irmãos!

Bjs dos titios mais orgulhosos!

Marciany e Rafael

 

PS. Para as leitoras do blog, desejo que sintam pelo menos um pouquinho da felicidade que irradia no meu coração hj. Bjs e bom dia!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O que que eu faço???

Oi mocinhas!

Tem ficado difícil vir aqui, estou em falta com vcs... Mas tenho trabalhado demais!

Hj vim pedir conselhos pra vcs...

Antes de me casar, o marido cismou que queria um cachorro. Eu sempre morri de medo de cachorro. E então eu vetei qquer possibilidade de termos um bichinho em casa.

Até aí, ok. Ele insistia, e eu negava.

Mas depois do casamento, ele voltou a trabalhar dez dias antes de mim, e eu fiquei esses dias tão sozinha em casa... Aí eu comecei a considerar a idéia de ter um cachorrinho. Ele queria um Dálmata (hein?) ou um labrador (hã??), e eu disse q não pretendia gastar $$$$ comprando um cão GIGANTE desses. Então surgiu a idéia de adotar um cão no canil municipal.

Rafael foi lá e escolheu a Lola, uma vira lata marrom muito fofinha, com apenas 1 mês de vida. A bichinha chegou, cheia de verme, mas com MT carinho. Nós cuidamos dela e hj ela já tem 5 meses, está vacinada, só come ração, é uma cachorra saudável e feliz.

Só que começaram a aparecer os problemas. A Lolinha é uma peste!!!! Rsssss... Ela tenta achar petróleo no quintal, e cava ele todo; bate as patinhas no carro, o q causa pequenos arranhões (que saem com polimento), brinca de morder, aprendeu a abrir a casinha onde prendemos ela (cachorra inteligente!!!!), destrói o jornal que chega de manhã, enfim, já viu, NE???

Eu vejo que a paciência do meu marido ta se esgotando com a bichinha, ela é MT danada. Mas agora, o q aconteceu???? Eu me apeguei a essa pestinha!!! E meu marido pensa em doá-la pra alguém... E não sei o q fazer! Ontem a noite chorei tt pensando q não vou tê-la mais ali...

Como vou fazer? E se quem ficar com ela não cuidar direitinho??? Q sofrimento!!!!

Aí meu coração dói, dói, dói...

 

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Notícias

Oi meninas!

Vim trazer notícias minhas, já q ando um bocado sumidinha daqui...

Estou sem conseguir fazer comentários nos blogs de vcs, pois meu computador de casa foi invadido por um vírus, então ele está adoentado... E no trabalho, consigo ler, mas não comentar. Portanto, estou sempre por dentro de tudo.

Como falei aqui há um tempinho, estou me sentindo mal com meu corpo, minha alimentação, e tal... Há 3 semanas voltei a caminhar, e fico muito feliz qd consigo me exercitar. Em breve procurarei um nutricionista.

Meu centro de gravidade saiu do lugar. Essa é a única explicação que eu encontrei pra ter levado dois grandes tombos no meio da rua em menos de 10 dias. O primeiro, dia 30 de outubro, foi voltando da caminhada, de tênis, em frente a garagem do meu vizinho. Estabaquei no chão, o que me rendeu um roxo no quadril de uns 8cm, e o pé inchado. O segundo foi ontem, que me machucou bastante. Caí vindo trabalhar, e ralei os dois joelhos, que estão doendo muito. Dormi mal pela dor, e não estou conseguindo dirigir. A boa notícia é q em ambos os tombos vieram pessoas boas me ajudar, sem esperar nada em troca. Deus as ajudará, com certeza! A ruim, é q tenho q ficar sem caminhar, NE... L

Amanhã completo felizes quatro meses de casada!!!! E finalmente começo a ver minha vida sair do vermelho. Isso deixa eu e o maridão muito felizes!!! Como demoramos pra entender os gastos pós casamento! E eu q achava é q gastava muito antes... hahahahaha

Estou ansiosa pra saber quem eu vou tirar no amigo oculto!!!! Ai, ai...

Bem, é isso... E as novidades de vcs???

 

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Vestido de noiva apertado rende indenização de R$ 4 mil por danos morais

 

A Justiça do Rio condenou a empresa Maison More Lee – responsável pela loja de artigos de noivas Tutti Sposa – a indenizar a advogada Gabriela de Souza Paterman, de 35 anos, em R$ 4 mil por danos morais e R$ 1.300 por danos materiais. A causa foi não só um vestido de noiva, que estaria abaixo do tamanho encomendado para aluguel, como a reação da costureira, que teria alegado que o problema não era do modelito e sim do corpo da noiva.
“Eu não conseguia nem respirar. O vestido não era para mim”, diz Gabriela.
Ela conta que foi à loja, no bairro da Tijuca, na Zona Norte do Rio, em abril de 2006, dois meses antes de seu casamento. Escolheu um modelo “tomara que caia”, que estava disponível apenas no número 38. Segundo Gabriela, a atendente afirmou que poderia trazer um tamanho maior – no seu caso, 40 - da loja de São Paulo. A noiva pagou então R$ 1.800 à vista pelo aluguel do vestido e marcou uma nova prova.
“Quando cheguei lá, o vestido era o mesmo, do mesmo tamanho do anterior. Insisti, insisti, e o vestido não queria entrar. Com muito custo, conseguiram fechá-lo. Mas, quando olhei pelo espelho, vi que tinha se formado um buraco nas minhas costas, de tão apertado que estava. Foi quando ela me disse que o problema era do meu corpo”, conta.

Gabriela então optou por rescindir o contrato, inclusive arcando com uma multa de 30%. O restante do dinheiro pago, no entanto, não teria sido devolvido:

“Aceitei pagar a multa e eles disseram que me devolveriam o restante do dinheiro em cinco dias, mas nunca mais me deram nenhuma satisfação”, conta Gabriela, que teve que sair às pressas em busca de outro modelo para aluguel.  

Justiça aumentou indenização

Proprietária da loja, Regina Almeida se defende. Ela afirma que busca sempre atender bem as noivas que a procuram e que costuma devolver o dinheiro na hora. Ela diz ainda que não acredita que a costureira tenha criticado o corpo da cliente.

 “Ela deve ter entendido errado. Jamais a costureira iria falar mal do corpo de uma pessoa”, afirmou Regina, que ainda está avaliando com seu advogado se é possível entrar com recurso da decisão.
Gabriela entrou com a ação em 2008, no Juizado Especial Cível de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, onde mora. No processo, a empresa alegou que não havia dano moral e que já teria devolvido o dinheiro. No entanto, segundo a Justiça, isso não foi comprovado com documentos. A loja acabou condenada a pagar R$ 2 mil por danos morais. 

“O dano moral sofrido restou devidamente comprovado, a ré frustrou as expectativas da autora quanto ao vestido de noiva, fazendo com que esta tivesse que percorrer inúmeras lojas para achar outro que fosse de seu agrado e ainda foi destratada pela funcionaria da ré, que alegou que o problema não era do vestido, mas sim de seu corpo”, diz a decisão, assinada pelo juiz Alexandre Corrêa Leite.

Gabriela decidiu recorrer, ao considerar o valor insuficiente. No último dia 28 de outubro, a 4ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Rio decidiu aumentar a indenização para R$ 4 mil e manteve os R$ 1.300 de danos materiais. “Ainda acho pouco, não compensa tudo o que passei”.

Fonte: Portal G1.com